domingo, janeiro 09, 2011

Dependência?

Eu podia muito bem colocar-me junto a uma parede e ver o tempo passar, podia sorrir sem saber do quê e mesmo assim despreocupar-me de tudo, com uma ligação menos óbvia, ou mesmo imprevisivel. Se assim fosse que piada tinha esta vida? Podia ficar a olhar para ali, equanto consumia um cigarro e expulsava o fumo, sem qualquer problema. Mas, há valores maiores que se levantam. Tenho uma porta aberta que me deu, sem qualquer tipo de exigências da minha parte, uma estrada pronta para eu caminha sobre ela e mudar todos os erros que ela tem, eu podia renova-los. E posso. Não posso ficar à espera que venha um alguém e que, de um momento para o outro, me repare a vida sózinho. É tão easy como o dinheiro, pois ele não cai das árvores. A minha vida depende de mim, e eu tenho de tomar conta, preservar, muito bem essa dependência. Afinal a vida são dois dias. Se bem que o nascer exige de ti um maior número de dias, meses, anos, ou quem sabe século, e por sua vez, a morte... A morte, por e simplesmente é a morte, morres e pronto. E é disso que eu estou à espera? Óbvio que não. Eu tenho de viver a vida à minha maneira, sou eu que decido e faço o que quiser fazer, isto com determinados limites, determino a mina liberdade sem ninguém passar por cima dela. No fundo, eu sou a minha vida, e ninguém pode alterar nada do que está feito, eu quero aprender, dar mais e mais. A estrada que eu percorrer, será a estrada do meu futuro, esse depende de mim, somente de mim.

15 comentários:

  1. tu tens uma maneira de escrever cativante

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  2. eu não tenho mais ninguém na minha vida prálém dela!
    a cena é que se alguma se faz a mim, ela praticamente deixa! não faz ponte de nada!

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  3. apenas não dá.
    a única coisa que tenho é fb e blog..
    tipo, ela só tem é motivos para confiar em mim, mas é assim eu não consigo sequer pensar que ela não tem ciumes de nada, quando antes tinha!
    entendes?

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  4. minha querida, a meu ver tratam-se de opiniões, por vezes distintas, sim . ninguém vive o amor da mesma maneira, nem mesmo aqueles que vivem o mesmo amor .
    a forma como cada um encara a dor que este pode ou não trazer difere, porque há muitas maneiras de nos magoarmos quando amamos, e quase nunca essa dor deriva do amor em si .
    mas lá está, insistindo na ideia inicial, são opiniões e vivências, não ponho em causa :)

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  5. que lindo. seguindo querida :)

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  6. espero bem que sim querida :)

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  7. é óbvio que existe, mas não é o facto de ele trazer dor que prova a sua existência .
    mas eu não ponho em causa que a dor não exista, apenas que esta não provém do amor enquanto sentimento . é claro que já passei por isso, e por isso mesmo é que insisto na ideia de que quando sofremos por amor, não é isso que dói, mas sim a desilusão, a mágoa, a saudade, a raiva, a perda, e não o amor em si . na minha opinião, o amor que ainda carregamos, nessas situações, embora nem sempre conveniente, acaba por apaziguar um pouco as coisas .

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  8. esta mesmo giro especialmnte a foto :)

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  9. a minha? :o nao tem,nada demais.

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